Se aparecer manchas pelo corpo, incômodo e coceira, cuidado: pode ser psoríase, uma doença que não têm cura, mas o controle é feito com remédios e banho de luz.
“A psoríase é uma doença da pele bastante frequente. È de origem inflamatória, benigna, crônica, relacionada à transmissão genética e que necessita de fatores desencadeantes para o seu aparecimento ou piora (principalmente no inverno). Acomete igualmente homens e mulheres, embora o início seja mais precoce nas mulheres. Fenômenos emocionais são frequentemente relacionados com o seu surgimento ou sua agravação. Não é uma doença contagiosa e não há necessidade de evitar o contato físico com outras pessoas” explica a farmacêutica e tutora do Portal Educação Jeana Mara Escher de Souza.
A doença não prejudica apenas a pela, mas abala também a auto-estima quando os sintomas surgem e muita gente se afasta, por medo de se contaminar com o problema. Ainda sem cura a doença se espalha rapidamente pelo corpo, principalmente em situações de estresse.
No momento do diagnóstico, os médicos pedem uma biópsia e os profissionais verificam o histórico familiar, já que a maioria dos casos tem origem genética. Os cremes à base de cortisona defendem no combate das manchas, mas há outros procedimentos, como os banhos de luz ultravioleta ou de sol. Remédios imunossupressores e derivados da vitamina A, conhecidos como retinoides (que são da mesma espécie dos que tratam a acne) também ajudam a controlar o problema.
“A psoríase é uma doença da pele bastante frequente. È de origem inflamatória, benigna, crônica, relacionada à transmissão genética e que necessita de fatores desencadeantes para o seu aparecimento ou piora (principalmente no inverno). Acomete igualmente homens e mulheres, embora o início seja mais precoce nas mulheres. Fenômenos emocionais são frequentemente relacionados com o seu surgimento ou sua agravação. Não é uma doença contagiosa e não há necessidade de evitar o contato físico com outras pessoas” explica a farmacêutica e tutora do Portal Educação Jeana Mara Escher de Souza.
A doença não prejudica apenas a pela, mas abala também a auto-estima quando os sintomas surgem e muita gente se afasta, por medo de se contaminar com o problema. Ainda sem cura a doença se espalha rapidamente pelo corpo, principalmente em situações de estresse.
No momento do diagnóstico, os médicos pedem uma biópsia e os profissionais verificam o histórico familiar, já que a maioria dos casos tem origem genética. Os cremes à base de cortisona defendem no combate das manchas, mas há outros procedimentos, como os banhos de luz ultravioleta ou de sol. Remédios imunossupressores e derivados da vitamina A, conhecidos como retinoides (que são da mesma espécie dos que tratam a acne) também ajudam a controlar o problema.
Fonte: Assessoria de Imprensa - Portal Educação
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