Se inserir no mercado de trabalho em empresas de parentes ou amigos, pode trazer ao profissional um estigma não muito favorável, uma vez que muitos associam que a pessoa só conseguiu a chance por causa do vínculo de amizade ou parentesco, e a competência fica anulada. “Infelizmente o preconceito de se trabalhar em empresas da família ainda existe, principalmente quando ocupados cargos de chefia, porém esta barreira encontrada com os demais profissionais poderá ser eliminada por meio de um conjunto de conhecimentos”, diz o tutor do Portal Educação Willian Maachar.
Por consequência deste preconceito, os profissionais “indicados” precisam de alguns cuidados importantes dentro das empresas, como por exemplo, atrasos e faltas. “Habilidades e atitudes, quando integrados e utilizados estrategicamente, permite atingir com sucesso os resultados esperados na organização, ou seja, estamos falando de competência”, diz Maachar.
Também é importante a forma de tratamento entre o profissional (parente) e o chefe, que deve ser diferente ao mantido fora da empresa. Nesses casos, o profissionalismo tem que ser a base do relacionamento.
Fonte: Assessoria de Imprensa - Portal Educação
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