sábado, 7 de fevereiro de 2009

Veja Dicas de como se Comportar em Entrevista de Emprego


  • Entre dicas estão não chegar atrasado, olhar nos olhos do entrevistado, nunca falar gírias.

  • Especialista em recursos humanos diz que comportamento depende do tipo de empresa.

  • Quem é chamado para uma entrevista de emprego costuma ficar cheio de esperança e pensa que pode ser a grande chance. Mas em meio a tanta expectativa vêm as dúvidas como que roupa usar, o que dizer, que atitude tomar.

    É natural ficar nervoso e inseguro numa hora importante, em que a pessoa está sendo analisada. E pode acontecer de o candidato ter qualificação para o serviço, mas perder a vaga por se comportar mal. É aí que entram as lições de um projeto que funciona em Taboão da Serra, na Grande São Paulo.
    O Projeto Uirapuru, que prepara jovens para trabalhar como estagiários e aprendizes, existe há um ano e participam dele jovens de ensino médio e de baixa renda. Já se formaram cem jovens. O projeto prepara os jovens e os indica para as empresas. Há 60 vagas em aberto e as inscrições vão até o dia 30 deste mês ( clique aqui para ler saber mais sobre o projeto ). Mais informações podem ser obtidas através do telefone 4701-5641 ou no endereço eletrônico http://www.fbh.org.br/.

    Segundo Daniela Michel, diretora do projeto, os jovens entram nas empresas para aprender e trabalham ou na área de auxiliar administrativo ou como atendentes em consultórios.
    Os alunos têm aulas de informática, matemática financeira, inglês e comunicação. O desafio é encarar uma entrevista de emprego. E é por isso que nas aulas de postura profissional eles ficam atentos às dicas da professora.

    Entre as dicas estão não chegar atrasado, olhar nos olhos do entrevistado, nunca falar gírias.
    Camila Lima foi reprovada na primeira seleção - levou o pai na hora da entrevista e não conseguiu controlar a ansiedade. “Fiquei muito nervosa, não consegui falar de mim mesma.” Agora, o discurso já está na ponta da língua. “Eu sou pró-ativa, gosto de trabalhar em grupo”.

    Segundo a especialista em recursos humanos Gerusa Mengada, o comportamento recomendado depende do tipo de empresa. “Em algumas empresas as pessoas que usam roupas supermodernas e são atrevidas podem ser valorizadas, em outras o bom é uma conduta discreta, falar baixo, gestos mais contidos”.

    Segundo ela, existem coisas proibidas, como mascar chiclete, usar roupa que deixa a barriga de fora ou a cueca aparecendo, falar palavrão ou muita gíria.

    Fonte: Do G1

    sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009

    Coisas Simples que um Pai pode fazer para Ajudar de Verdade na Educação dos Filhos


    Quando se fala do envolvimento dos Pais com a educação dos filhos logo se pensa em artifícios complicados e impossíveis que cada um deve empreender para tornar isso possível.


    Em paises como o Brasil e os Estados Unidos onde a grande maioria dos professores em pré escola são mulheres, existe uma defasagem muito maior entre os meninos e as meninas em termos de interesse pela leitura, sendo que as meninas demonstram um maior interesse por livros e em comparação com paises onde existem professores de ambos os sexos onde essa defasagem é muito menor.


    Os pais e as mães tem um jeito diferente de se relacionar com os filhos. as mães geralmente são as mais disciplinadoras e os pais geralmente são os companheiros de brincadeiras e de bagunça. Além disso as mães são as que tem maior contato com os professores e portanto sentem-se mais à vontade quando entram na classe dos filhos. Muitos pais gostariam de ter uma maior participação na escola dos filhos, mas muitas vezes não sabem por onde começar.


    Pensando assim eu mandei uma carta aos pais convidando-os a irem a escola e lerem um livro (que eu providenciaria) para as crianças, não houve resposta.


    Depois eu decidi pedir pessoalmente aos pais e as mães e explicar-lhes o porque que eu achava tão importante a presença e o envolvimento dos pais com a escola.


    Um dos pais se propôs a ir, no dia ele tentou desmarcar, mas no final foi. Quando ele chegou as crianças ja estavam sentadas e ansiosas para ter alguém diferente lendo um livro para eles. O Pai no começo sentiu-se um pouco inibido e não sabia muito o que fazer, mas no final do primeiro livro ele se sentiu tão à vontade que acabou lendo tres estorias e quiz voltar outras vezes. O pai também recebeu um certificado que foi assinado por todas as crianças.


    Depois do primeiro eu tive cinco outros pais que foram a escola ler para as crianças e todos adoraram a experiência. Todos pediram para ir de novo e o envolvimento dos pais com a escola melhorou muito.


    Gostaria de todos os anos repetir essa experiência para que mais e mais os pais estejam envolvidos com a escola e a educação dos filhos.


    É de vital importância tanto para as crianças, em termos de desenvolvimento emocional e acadêmico, quanto para os pais é muito importante e recompensador saberem como eles podem fazer uma diferença.


    Fonte: http://sitededicas.uol.com.br

    Frases que nunca devem ser ditas às Crianças!


    Muitas vezes, quando os pais vão dar uma bronca nos filhos, não prestam atenção nas palavras. Assim acabam usando expressões contundentes e como conseqüência criam traumas nas crianças.


    Baseado em entrevistas com pais e especialistas, o professor e psicólogo americano Charles Schaefer, da Dickinson University, elaborou uma lista de frases que não devem jamais ser ditas às crianças.


    1-) "Você é um mau menino".


    2-) "Sacrifico minha vida pessoal para cuidar do meu filho, espero que ele reconheça isto".


    3-) "Eu prefiriria que você não tivesse nascido".


    4-) "Você nunca vai ser nada na vida".


    5-) "Seu pai(sua mãe) e eu estamso nos separando por sua causa".


    6-) "Quando eu era da sua idade, voltava da escola e pé e ainda ajudava minha mãe a cuidar da casa."


    7-) "Por quê você não é como seu irmão?".


    8-) "Você está agindo como um bebê. Devia sentir vergonha disso".


    9-) "Se fizer isso de novo, vou chamar a polícia e mandar lhe prender".


    10-) "Faço tudo por você e não recebo nada em troca".


    11-) "Eu não acredito que esteja com medo desse cachorrinho tão manso"


    Fonte: http://sitededicas.uol.com.br

    quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

    30 Itens para uma Vida Natural


    Nenhum discurso ecológico pode ser mais forte do que a prática da qual ele emerge. Esta prática pode ser pessoal ou de grupo, social ou individual, objetiva ou subjetiva; ou ocorrer em todas essas dimensões, simultaneamente.


    A base do discurso, no entanto, é a vivência. A força dos profetas-ecológicos ou não-ecológicos só pode vir da vida concreta que eles levam adiante. As palavras são extremamente úteis quando emergem de uma vivência real. Mas só servem para desorientar ainda mais quando estão divorciadas dos fatos.


    Nos próximos anos, será preciso ir além do discurso crítico. E uma nova prática já emerge hoje da vida de cada um. Novos hábitos alimentares, uma nova vigilância ecológica de cada consumidor, toda uma postura diante da vida surge movida por uma multidão de pequenos gestos cotidianos. Essa transformação, simultaneamente individual e coletiva, não parece gigantesca, mas não tem os pés de barro. Acontece quase imperceptivelmente, mas pode ser irreversível. Não é resultado da propaganda, mas do despertar de uma consciência que não pode mais ser retirada do cidadão.


    Há centenas e centenas de recomendações ecológicas a serem possivelmente observadas em diferentes aspectos da vida moderna, submersa na alta tecnologia. Selecionamos aqui apenas trinta itens, tocando uns poucos aspectos da vida do cidadão. Eles podem servir como elementos de apoio para um exame de nossa prática.


    Não tome decisões grandiosas ou radicais. Prefira uma mudança gradual e firme. O mais importante é que você avalie, periodicamente, seu desempenho perante sua própria consciência. Inclua outros itens específicos e que permitam uma avaliação da qualidade da sua vida em um sentido abrangente.A ecologia pessoal é a base de toda a ecologia social.Escolha suas prioridades:


    1- Respirar mais profundamente


    A verdade é que o sangue precisa de oxigênio. Respiração profunda amplia a clareza da mente e dá mais saúde física. Faça isso, calmamente, durante alguns minutos por dia. Diante de ar livre e puro, na medida do possível.


    2- Dar folga para o estômago


    Seu estômago é um dos seus amigos mais importantes. Não se empanturre. Dê descanso ao estômago. Coma para alimentar-se. Não se intoxique.


    3- Abrir espaço para a qualidade de vida na rotina diária


    Não deixe para depois de amanhã a melhora que pode produzir e estabelecer hoje. A qualidade de vida é uma planta que a gente tem de regar todo dia.


    4- Fazer periodicamente uma auto-avaliação


    Verificar regularmente, item por item, o grau de coerência que você já atingiu na vivência do seu ideal ecológico, identificando de que modo pode continuar se auto-aperfeiçoando e avançar cada vez mais.


    5- Restringir o consumo de remédios


    Tome remédios só quando for de fato necessário. Prefira terapias complementares, como homeopatia, acupuntura, do-in, naturismo. Os laboratórios farmacêuticos induzem ao consumo de remédios não só desnecessários, mas prejudiciais.


    6- Comer menos carne


    Afaste-se, gradualmente, do processo de massacre diário dos animais para o mercado de carne. Há outros motivos. A carne vem com hormônios, conservantes e toxinas que a tornam alimento pouco saudável. Por seu lado, a carne de peixe pode acumular, com a poluição, metais pesados despejados nos rios. Diminua a carne e, se quiser proteínas animais, prefira leite, queijo, ovos. Pense em uma alimentação mais vegetariana.


    7- Restringir o uso do automóvel


    Carro particular causa poluição ambiental e priva o seu organismo do necessário exercício físico. Use-o só quando necessário. Se ele não for indispensável, dê preferência ao ônibus e, em distâncias menores, à bicicleta. Esta última descongestiona o trânsito nas cidades, não polui e faz bem à saúde. Nas distâncias curtas, caminhar é a melhor opção.


    8- Trocar o café pelos chás naturais


    A ingestão excessiva de café pode causar problemas de comportamento, alterações cardíacas, câncer na bexiga e aumento do colesterol. A cafeína produz insônia e excitação nervosa. O café de cevada pode ser uma alternativa. Mas os chás naturais têm diferentes propriedades medicinais. Escolha, entre eles, os mais adequados para você.


    9- Adotar uma árvore (ou mais de uma)


    Além de todas as funções ecológicas conhecidas, ter uma ou mais árvores por perto acalma as pessoas e melhora seu estado de ânimo. No caso de hospitais, pacientes que têm árvores dentro de seu campo visual ficam curados mais rapidamente. Mantenha seu bem-estar interior convivendo mais com as árvores. Defenda-as, quando ameaçadas. Cuide delas. Plante mudas. Verá como então se sentirá melhor.


    10- Deixar o cigarro completamente


    Além de tabaco, o cigarro contém quase 2 mil agentes químicos, na maior parte cancerígenos. Respeite seus próprios pulmões e os dos outros. Para plantio de fumo, florestas nativas são cortadas, pesticidas lançados no solo, e o impacto ambiental é muito grande. As mesmas terras poderiam, em vez disso, estar produzindo alimentos para os pobres. O consumo do cigarro é provocado artificialmente por campanhas de propaganda das multinacionais. Economicamente, as doenças geradas pelo cigarro significam grande prejuízo para a sociedade.


    11- Preferir alimentos com fibras


    Segundo a Organização Mundial da Saúde, 80% dos casos de câncer ocorrem por razões ambientais, inclusive o cigarro e a má alimentação. Os alimentos integrais, com fibras, previnem problemas de saúde. Restrinja os alimentos artificiais ou refinados.


    12- Uma pausa antes de comer


    Antes de iniciar a refeição, pare um instante, acalme sua mente, concentre-se na idéia mais elevada que puder imaginar no momento. Deixe de lado toda pressa e ansiedade. E então comece a comer com calma e tranqüilidade, para que a digestão possa começar de maneira certa.


    13- Economize e recicle papel


    Use papel dos dois lados. Quando possível, compre papel reciclado ou pelo menos não branqueado com cloro, produto extremamente nocivo ao meio ambiente.


    14- Comer alimentos naturais da estação


    Os vegetais produzidos fora da estação exigem uso mais intensivo de pesticidas e substâncias químicas. Prefira as frutas e os legumes da época. Lembre-se de lavar bem as verduras para tirar delas os restos de agrotóxicos. A vitamina A e o cálcio presentes em verduras, na cenoura e na maçã ajudam a neutralizar o chumbo, o cobre e outros metais pesados acumulados em nosso organismo.


    15- Fazer exercícios físicos diariamente


    Caminhe; ande de bicicleta; faça um pouco de ioga; jogue vôlei, futebol, basquete, tênis ou tênis de praia. Exercícios físicos moderados são essenciais para manter a saúde e uma atitude equilibrada diante da vida, evitando as causas do estresse e da tensão.


    16- Procurar os recicláveis


    Quando for às compras, priorize os produtos recicláveis, confiáveis, que podem ser consertados, reabastecidos, recarregados e usados de novo. Evite produtos que dependem de pilhas e baterias, porque são altamente poluentes.


    17- Praticar meditação


    Considerada por alguns como instrumento para uma ecologia da mente e dos sentimentos, a meditação não é uma prática tão complicada quanto se pensa. Basta sentar-se em silêncio e observar a passagem dos pensamentos pela mente como se fossem nuvens no céu, isto é, sem comprometer-se psicologicamente com eles, até que o seu firmamento mental fique todo, ou quase todo, livre de nuvens. Mesmo que o seu céu não fique inteiramente límpido, você notará que as nuvens ficarão mais altas, brancas, agradáveis e claras. Leia, atentamente, um bom livro sobre meditação.


    18- Economizar água


    Água é um recurso natural escasso. Não deixe a torneira aberta todo o tempo enquanto escova os dentes. Não fique meia hora embaixo do chuveiro aberto. Tome providências imediatamente se houver um vazamento em sua casa ou seu prédio.


    19- Proteger as crianças dos alimentos perigosos


    Mediante um bom diálogo e um trabalho de educação integral, você pode conscientizar seus filhos (e os amigos deles, já que uma criança não vive isolada) sobre os problemas dos excessos de doces e balas, refrigerantes, hambúrgueres, cachorros-quentes; e sobre outras armadilhas do chamado mundo moderno. Esses alimentos têm, muitas vezes, não só açúcar branco, mas corantes, conservantes e outros aditivos prejudiciais. A satisfação que eles dão dura poucos segundos, mas há conseqüências de longo prazo, como fraqueza nos dentes, maior possibilidade de contrair doenças e gastos com médicos e dentistas.


    20- Usar garrafas de vidro


    Evite as garrafas de plástico e as latas, que terão de ser descartadas, enquanto as de vidro serão reutilizadas. Esta é uma pequena opção individual, diária, por uma sociedade ecologicamente viável. Um pequeno ato de autodisciplina e respeito pelo meio ambiente.


    21- Sebo na margarina


    Quando é mostrada nas propagandas de televisão, a margarina parece um produto saudável. Na verdade, ela é produzida com vários óleos vegetais misturados a gorduras animais, como o sebo. Para ficar parecida com a manteiga, a margarina recebe antioxidantes, flavorizantes, corantes, emulsificantes, espessantes, acidulantes e conservantes, todos aditivos químicos, de algum modo, prejudiciais à saúde. A margarina é um alimento totalmente ilusório.


    22- Restringir a televisão


    Usada em excesso, a televisão interrompe a vida familiar e destrói, também, a vida intelectual, cultural e social das pessoas. Com seus programas, muitas vezes alienantes, a televisão é um exempIo de poluição mental e deseducação da população em vários níveis. Mas, usada com moderação, pode ser um fator positivo em sua vida. Às vezes há filmes bons. Existem bons noticiários e alguns programas culturais e até ecológicos.


    23- Transpirar naturalmente


    Não exagere com os desodorantes. O suor natural é importante para eliminar toxinas. Desodorantes supostamente “modernos”, à base de cloridato de alumínio, formaldeído e amônia, bloqueiam os poros da pele e fazem mal à saúde. Talcos neutros, como “Senophile” e polvilho anti-séptico “Granado”, são inofensivos à pele e necessitam de uso menos freqüente. Para banhar-se e lavar-se, prefira sabonetes naturais.


    24- Não exagerar com o computador


    Os computadores emitem baixos níveis de radiação que podem causar dor de cabeça e outros sintomas a pessoas que fiquem muitas horas por dia diante deles. O perigo maior é para mulheres grávidas de poucos meses, que podem sofrer aborto. De qualquer modo, evite ficar mais de quatro horas por dia na frente do computador. Faça uma pausa a cada hora de trabalho.


    25- Dar folga para seu bolso


    Compre só o necessário. Vivemos em um mundo de falsas necessidades, criadas artificialmente. Saia do círculo vicioso de consumo-pelo-consumo, responsável por tanta destruição ambiental, tanta exaltação do egoísmo. Uma atitude mais reservada em relação à compulsividade consumidora pode, literalmente, dar lucro a você.


    26- Ser um cidadão atuante


    Tenha à mão os telefones da Secretaria Municipal de Meio Ambiente de sua cidade e da entidade ecológica mais próxima. Denuncie quaIquer irregularidade da qual venha a saber, dando seu nome e endereço para confirmação da denúncia. Sempre que possível, participe de ações concretas em defesa do meio ambiente. Mantenha contato com os políticos que elegeu e pressione para que eles se posicionem corretamente nas questões ambientais e de qualidade de vida. Converse com seus familiares sobre a questão da defesa ambiental.


    27- Fazer passeios pela natureza


    Ninguém pode amar ou defender o que não conhece. Deixe de lado a tensão do trabalho urbano e visite os lugares da natureza. Esvazie-se da pressa e aprenda a perceber a música e harmonia presentes no silêncio da natureza.


    28- Evitar a causa das dores de cabeça


    De cada dez casos de dor de cabeça, nove são resultados de tensão, inclusive ansiedade, depressão, preocupação e outros problemas emocionais. Tomar comprimidos é uma falsa solução. Beba um chá de camomila. Sente-se calmamente, espinha dorsal ereta, pés firmemente no solo, e imagine a energia que está concentrada na cabeça dissolvendo-se e distribuindo-se calmamente. Relaxe. Revise, examine e elimine, um a um, os fatores tensionantes de sua vida diária.


    29- Manter contato com o jornal que você lê, a rádio que escuta, a estação de televisão a que assiste


    Ligue para seus meios de comunicação social preferidos e faça sugestões de assuntos que deveriam ser abordados, critique quando errarem, elogie quando acertarem. A influência do consumidor é decisiva para que os meios de comunicação possam melhorar seu conteúdo. Escreva cartas para a coluna do leitor e expresse seus pontos de vista.


    30- Ser sério, mas não carrancudo


    O bom humor e o riso contribuem para manter-nos relaxados e evitar tensões ou doenças. Fale sobre seus problemas com amigos confiáveis. Desabafar com gente amiga é uma maneira de evitar que os problemas ganhem importância exagerada. Quando falamos dos problemas, eles desinflam.


    Acrescente agora os itens que são importantes para você, mas que não constam nessa lista, e defina metas pessoais para o futuro próximo.

    Fonte:Planeta Nova Era. São Paulo: Grupo de Comunicação Três, 1996. nº 3. p. 48 a 50.

    Adaptação Escolar: Estresse para Mães e Filhos



    Ao se falar de adaptação escolar não se está focando somente à criança. Os pais, tanto quanto a criança, também se sentem angustiados e acabam ficando estressados com o fato.

    O primeiro contato com a escola pode vir envolvido em várias atitudes, na maioria das vezes, prevista pelos profissionais da educação. Tanto a criança quanto a mãe/pai sente ansiedade, medo e insegurança. Todos estes sentimentos são normais, afinal é uma experiência nova que será vivida e compartilhada entre ambos.

    A criança começará a frequentar um lugar, até então para ele estranho, e também estará experimentando a separação. A separação parece ser um episódio ruim, mas na verdade estará fortalecendo o desenvolvimento emocional. A vida é repleta de encontros e separações. A escola não é diferente. Ela promoverá encontro com crianças da mesma idade e um ambiente todo voltado à criança e promoverá a separação, por pouco tempo, da família.

    Estas mesmas angústias são vividas pela mãe. Ocorre que a mãe tem que se manter segura para passar segurança para seu filho. A criança da Educação Infantil passará a freqüentar um local totalmente preparado para ela. Tudo ali é do tamanho dela, bem colorido, cheio de objetos interessantes e motivadores. É na escola que ela iniciará a sua convivência numa sociedade mais ampla da até então convivida - a família.

    Os pais ocupam papel importantíssimo nessa experiência e devem dar todo o apoio, interesse, ajuda e motivação. Toda criança irá enfrentar o "primeiro dia de aula" e terá que absorver que a separação existente é momentânea e que, com certeza, sua mãe não a está abandonando e que logo voltará para buscá-la. Como a criança pequena não tem noção de tempo, o período que a mãe a deixará na escola significará um abandono total. Porém, à medida que ela for percebendo que sua mãe a deixa ali, mas logo volta para buscá-la, ela começará a se sentir segura e então se soltará e começará a participar da rotina da escola mostrando que venceu o período de adaptação.

    É justamente para transmitir esta segurança que a mãe tem que estar segura e mostrar para o filho que logo ela volta. E tem que voltar mesmo, procurando no início chegar um pouco antes da saída dos outros coleguinhas, porque se a criança em adaptação percebe que os amiguinhos estão indo embora e ela não, então pensará que foi abandonada. Por isso, mãe, não se atrase para buscar seu filho nos primeiros dias de aula, mesmo que seu filho já tenha ido para a escola no ano anterior. Este respeito é muito importante.
    Por Cybele Meyer
    Fonte: Brasil Wiki!












    quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009

    5 Atividades para Testar e Desenvolver a Audição Infantil


    A audição infantil precisa ser testada e exercitada desde cedo, isto quer dizer, tão logo seja capaz de interagir com você através do olhar.

    O Bebê pode ouvir sons antes mesmo de nascer. Assim, não é surpresa que durante os primeiros nove meses de vida, ele seja capaz de:

    Ouvir e responder aos sons e vozes à sua volta;

    Divertir-se ouvindo histórias;

    Responder ao ser chamado pelo nome.

    Poucas semanas após ter nascido, a capacidade auditiva da criança deve ser testada. Isto é vital já que as crianças aprendem a linguagem ouvindo, e a maioria do desenvolvimento da linguagem infantil ocorre nos primeiros dois anos da sua vida. Se um problema de audição não for detectado até ela entrar na escola, ela já terá seu desenvolvimento psicológico totalmente comprometido.

    Mesmo depois de ter testado a capacidade auditiva do bebê, você precisa e deve continuar a fazer auto-testes em casa. Sua criança pode ter algum indício de perda auditiva se, quando for récem nascida, ela NÃO apresenta alguns dos seguintes indícios:

    a) NÃO Se assusta, move, chora ou reage a barulhos e sons inesperados;

    b) NÃO Desperta com barulho;

    c) NÃO Move sua cabeça em direção ao som da sua voz ou de outros;

    d) Naturalmente NÃO imita o som que ouve.

    Nesse caso, você deverá consultar seu pediatra. Mais de 3 milhões de crianças, apenas na América do Norte, tem problemas de audição. No Brasil, como sempre, não existem estudos ou números a esse respeito, mas estima-se que seja um volume semelhante apesar da população ser menor.

    Dessas crianças, cerca de 45 por cento (1.4 milhões) tem menos de 3 anos de idade.

    Mesmo que sua criança possa ouvir imediatamente, o que ela escuta pode não lhe interessar naquele momento, assim ela pode não dar atenção. Aprenda e entenda esses episódios, mas não deixe de prestar atenção aos sinais, e continue reforçando sua observação e testando sua audição.

    Eis aqui 5 (cinco) atividades que você e sua criança podem fazer juntos, para trabalhar seu potencial auditivo:

    1) Falando com o Bebê:. Faixa etária: Do nascimento em diante

    Escute e fale com sua criança durante todo o dia. Não importa se ela não responde. Quando você fala com ela, você está lhe mostrando como usar os lábios e a língua. Aprenda o significado do choro e gestos do seu filho. Ouça os sons que ele faz e observe o modo como ele move seu corpo.

    Faça uma imersão total do seu bebê através de palavras. Por exemplo, quando estiver vestindo sua roupa, dê nomes as cores e as coisas que você estiver colocando na cabeça e corpo dele.

    Cumprimente-o toda vez que o ver. Diga seu nome freqüentemente; por exemplo:"Ôi Alberto, você dormiu bem? ", ou "Alô, Alberto, você precisa trocas as fraldas?"

    Essas conversações podem parecer algo além da compreensão do bebê, mas lhe dão confiança, e enfatizam o quanto você gosta dele.

    2) Cantando para o Bebê:. Faixa etária: Do nascimento até os 3 anos

    Cante para seu bebê. Quando seu filho estiver acordado, cante para ele com voz suave e melodiosa. Tente apenas entoar ou cantalorar algo em tom ameno e amoroso. Isso vai ajudá-lo a acalmar-se, e confortá-lo quando estiver agitado ou chorando (se não for o caso de choro provocado por doença). Não se preocupe se você não tiver dotes musicais apurados - para seu bebê isso não faz a menor diferença. Ele se contentará com os sons que você faz. O que lhe importa é sua presença, ali, do seu lado.

    Quando o estiver alimentando, trocando fraldas, e lhe dando banho, as cantigas de ninar serão um alento para ele. Desse modo, aprenderá que a comunicação dele com você é importante, e que as pessoas prestam atenção quando estão falando umas com as outras.

    3) Lendo para o Bebê:. Faixa etária: Do nascimento em diante

    Leia para seu Bebê. Nada estimula mais a inteligência de uma criança que escutar você falar. Os livros ilustrados com figuras e desenhos são magníficos para esta idade. O importante é que tenham uma ou duas palavras por página e ilustrações coloridas. Desenhos são mais definidos para seus olhos que as fotos. Deixe o bebê olhar todas as ilustrações à vontade e sem pressa.

    A medida que vai crescendo, deixe que explorar as páginas de livros que contenham mais palavras. Nesse estágio, ele se diverte ouvindo sua voz e encontra nisso calma e grande conforto emocional.

    4) Explique os Sons:. Faixa etária: Do nascimento até os 3 anos

    Seja isto o zumbido de um avião, ou o ronronar de um gato, observe que, aquilo que seu filho escuta, permite-lhe ajudar a entender, criar imagens mentais, imaginar e compor os elementos do seu meio ambiente.

    Considere gravar os sons que ele faz aos 3 meses de idade, e a cada 3 meses de vida.

    Mostre-lhe os sons, de modo que ele se divirta ouvindo a si mesmo.

    Tente lhe explicar que, a voz que está ouvindo pertence a ele.

    5) Ensinando o Bebê:. Faixa etária: Do nascimento até os 3 anos

    Dê ao bebê instruções simples através de gestos e palavras. Diga a palavra "sorria" e então faça o gesto do sorriso. Ele aprenderá a imitar suas ações. E, à medida que se desenvolve, levante suas mãos ou pés e diga, "pra cima" então, abaixe-os e diga, "pra baixo".

    Quando for crescendo, aponte e olhe na direção de um objeto e identifique-o. Por exemplo, aponte para seu carrinho e diga, "carro". Pegue o carrinho e identifique-o outra vez. Logo, quando você disser "carro", ele será capaz de apontar por si mesmo para o brinquedo e eventualmente pegá-lo.

    Ajude seu filho a descobrir a si próprio. Coloque-o sobre um cobertor e se ajoelhe diante dele. Abaixe seu rosto de modo que fique à mesma altura do dele. Toque seu rosto e diga "rosto". Então, coloque as mãos dele sobre seu rosto, e repita. Faça a mesma coisa com outras partes do corpo, como nariz, boca ouvidos, etc.

    Use sua imaginação e crie novas atividades.

    Fonte: http://sitededicas.uol.com.br









    Coisas Simples que Ajudam seus Filhos a Aprenderem


    Pais e encarregados de cuidar das crianças, são pessoas muito ocupadas. Cheias de responsabilidades, emprego fora de casa, roupa para lavar, casa para cuidar, etc.

    No entanto, por mais ocupados que possam ser, eis aqui um monte de coisas que elas podem fazer, sem atrapalhar seus afazeres corriqueiros, e que vai auxiliar suas crianças pequenas a se prepararem melhor para enfrentar a Escola. Como as pessoas não estão dispostas a deixarem sua rotina diária de lado para se dedicarem às suas crianças, eis aqui algumas sugestões.

    São Pequenas coisas que tem um grande efeito. A maioria destas coisas custam pouco ou nada, e podem ser feitas sem alterar o ritmo de sua rotina diária.

    Veja então a seguir, 15 Coisas Simples que qualquer Pai ou responsável pode fazer para ajudar seus filhos a aprenderem mais.


    1-) Escute-os e preste mais atenção aos seus problemas ou probleminhas;


    2-) Leia com eles;


    3-) Conte-lhes histórias da família;


    4-) Limite seu tempo de ver televisão ou no computador;


    5-) Tenha sempre livros e outros materiais de leitura espalhados pela casa;


    6-) Ajude-os a encontrar "aquelas palavras" no dicionário;


    7-) Motive-os a usar e consultar uma Enciclopédia, ao invés de pegar tudo pronto;


    8-) Compartilhe suas histórias, Poemas e Canções favoritas com eles;


    9-) Leve-os à Biblioteca para que tenham seu próprio cartão de acesso aos livros;


    10-) Leve-os aos Museus e Lugares Históricos, sempre que possível;


    11-) Discuta as novidades do dia ou o que achar que é mais interessante com eles;


    12-) Explore as coisas junto com eles e aprenda sobre plantas, animais, história e geografia, etc.;


    13-) Ache um lugar sossegado para eles estudarem;


    14-) Faça sempre uma revisão nas suas tarefas de casa;


    15-) Mantenha sempre contato com seus professores.


    Fonte: U.S. Department of Education/Helping Your Child Get Ready For School seriesAdaptação: Site de Dicas.



    SUPER ANE KIDS


    Nove Maneiras de Ajudar Uma Criança a Aprender a Ler


    Com hábitos simples que podem ser aplicados desde cedo em casa ou na escola, você pode resolver um dos maiores problemas entre os jovens: O Hábito da Leitura.

    A coisa mais simples e também a mais importante que os adultos podem fazer para ajudar as crianças na fase da Pré ou Alfabetização, a criarem o hábito de buscarem o conhecimento do qual elas irão precisar, para serem bem sucedidas na vida pessoal e profissional, é simplesmente ler alto para elas, começando com isto desde cedo. A habilidade para ler e entender o que está escrito capacita as crianças a serem auto suficientes, a serem melhores estudantes, mais confiantes, levando-as desse modo às melhores oportunidades na vida profissional e a uma vida mais divertida, tranquila e agradável.

    Veja a seguir, As Nove Pequenas Coisas que os Pais, Avós, Professores e outros parentes dispostos a ajudar, podem fazer para auxiliar as Crianças a aprenderem e a criar o gosto pela leitura.

    1-) Leia em Voz Alta, para seu filho diáriamente. Do nascimento até os seis meses, ele provávelmente não vai entender nada do que você está lendo, mas tudo bem assim mesmo. A idéia é que ele fique familiarizado com o som de sua voz e se acostume a ver e a tocar em Livros.

    2-) Para começar, use Livros Ilustrados sem textos ou com bem poucas palavras. Aponte para as cores e figuras e diga seus nomes. Livros simples podem ensinar a criança coisas que mais tarde vão ajudá-la a aprender a ler. Por exemplo, ela aprenderá sobre a estrutura da linguagem - que existem espaços entre as palavras e que a escrita vai da esquerda para a direita.

    3-) Conte Histórias. Encoraje sua criança a fazer perguntas e a falar sobre a história que acabou de ouvir. Pergunte-lhe se pode adivinhar o que vai acontecer em seguida conforme for contando a história, com os personagens ou coisas da trama. Aponte para as coisas no livro que ela possa associar com o seu dia a dia. "Veja este desenho de macaco. Você lembra do macaco que vimos no Circo?"

    4-) Procure por Programas de Leitura. Se você não for um bom leitor, programas voluntários ou governamentais, na sua comunidade ou cidade, voltados para o desenvolvimento da leitura, lhe darão a oportunidade de melhorar sua própria leitura ou então ler para seu filho. Amigos e parentes podem também ler para seu filho, e também pessoas voluntárias que na maioria dos centros comunitários ou outras instituições estão disponíveis e gostam de fazer isso.

    5-) Compre um Dicionário Infantil. Procure por um que tenha figuras ao lado das palavras. Então começe a desenvolver o hábito de brincando com a criança, provocá-la dizendo frases tais como: "Vamos descobrir o que isto significa?"

    6-) Faça com que Materiais de Escrever, tais como lápis, giz de cera, lápis coloridos, canetas, etc, estejam sempre disponíveis e a vista de todos.

    7-) Procure assistir programas Educativos na TV e Vídeo. Programas infantis onde a criança possa se divertir, aprender o alfabeto e os sons de cada letra.

    8-) Visite com frequencia uma Biblioteca. Começe fazendo visitas semanais à biblioteca ou livraria quando seu filho for ainda muito pequeno. Se possível cuide para que ele tenha seu próprio cartão de acesso e empréstimo de livros da biblioteca. Muitas bibliotecas permitem que crianças tenham seus próprios cartões personalizados com seu nome impresso, caso ela queira, exigindo apenas que um adulto seja o responsável e assine por ela.

    9-) Leia você mesmo. O que você faz serve de exemplo para o seu filho.

    Fonte: U.S. Department of Education/Helping Your Child Get Ready For School series

    Uma Atividade Mágica para Cultivar o Hábito da Leitura em seu Filho ou Aluno


    É impressionante como as coisas mais simples, são verdadeiras e importantes.

    É uma atividade que vai estimular, firmar ou mesmo fazer com que seu filho ou aluno, tome gosto de vez pela leitura.

    O primeiro passo é conversar com a criança e descobrir seu gosto literário. Gosto literário aqui significa, saber de que tipo de história ela mais gosta.

    Feito isso, provoque ela à leitura. Isto é feito do seguinte modo: Primeiro leia você mesmo um livro, sobre o assunto do qual ela gosta. Deixe que ela veja você lendo. Se fizer isso sutilmente, será melhor ainda. Não tente chamar atenção para o fato de estar lendo, especialmente se você não tem o hábito de ler regularmente, pois ela pode perceber o artifício e estragar a tática.

    Se o adulto é do tipo que gosta de ler e ela já sabe disso, então pode agir de forma natural. Ao ler o livro, procure demonstrar as emoções que sente a partir do que está lendo. Isto é, ria, faça comentários baixinho como se estivesse falando sózinho etc., Isso vai deixá-la bastante curiosa.

    Ao perceber que você gosta da mesma coisa que ela, sua auto-confiança, vai receber uma enorme injeção de ânimo. Imagine só, um adulto que gosta do mesmo que eu - pensará ela - e sem ninguém pedir para que ele fizesse isso!

    Quando terminar de ler, não lhe ofereça o livrinho. Ao invés disso, coloque-o em lugar visível, converse com ela sobre outros assuntos, e finalmente sobre histórias do tema que ela prefere; então comente sobre o que acabou de ler. Como isso é feito por partes, a pressa pode estragar tudo. Assim, em outra ocasião, diga que comprou um livro para ela ver, e que é muito bom.

    Importante: Em momento algum a obrigue a ler. Dê-lhe o livrinho e pronto. Pode ser que no primeiro contato, ela apenas vá folhear as páginas para explorar o terreno onde vai pisar.

    Aqui vale uma interrupção para algumas observações importantes, que vão determinar o sucesso ou o fracasso do seu plano. Veja bem, não é que "pode determinar", é que "vai determinar".

    Toda criança, com raras exceções, gosta de livrinhos com:

    1-) Desenhos bem feitos. Tem que ser desenhos ou ilustrações; elas acham fotografias deprimentes e sóbrias demais para seu mundo, pode até ser uma fuga da realidade, mas é assim, e nesse momento não adianta entender porque. Saiba apenas que fotos para elas são menos interessantes que ilustrações.

    2-) Os desenhos ou ilustrações devem refletir claramente o que está no texto que ela está lendo, para que possa associar o mesmo com a idéia visual da situação, já que ela sózinha ainda é incapaz de fazer isso, e ainda está construindo associações de palavras com imagens.

    3-) Folhas com pouco texto.

    4-) Texto claro, de preferência com palavras que ela já conheça (isso não é obrigatório).

    5-) livro com poucas páginas; média de 20.

    Assim, é chegado o momento de você agir. De posse do livro, após tê-lo folheado, use então o argumento mágico.

    PEÇA QUE ELA LEIA O LIVRINHO DELA PARA VOCÊ!

    Ao pedir isso, demonstre que tem total confiança nela (isso se consegue com a entonação certa da voz, tom firme, normal, como se fosse a coisa mais natural do mundo, sem titubear). Diga também que tem interesse no livro. Nesse ponto, toda insegurança comum na criança, ao oferecer ou compartilhar alguma coisa com os adultos, tende a sumir.

    Durante a leitura, se quiser, você pode interromper para fazer algum comentário com relação a história. Também, antes de começar, diga-lhe que se tiver alguma dúvida sobre o significado das palavras, que pergunte; ou melhor, use seu bom senso e faça comentários complementares sem que ela peça, ao menos sobre aquelas que você julgue mais apropriadas, e até com uma forma de enriquecer o texto. É importante que você saiba, que ela só vai perguntar se confiar em você, ou se você tiver lhe dado autorização explicíta para fazer isso. Está feito então, ela está pronta e sem mais nenhuma inibição.

    Finalmente, seja paciente e nunca a corrija, diga apenas que não entendeu direito, algum parágrafo, etc. Nesse caso, você pode pedir que ela comente o que entendeu... Pode ser que durante a leitura ela baixe um pouco a voz o que é normal. Peça, sem mandar, com muito humor e gentileza, que ela fale um pouco mais alto. Isso, só vai significar para ela que você está de fato interessado na leitura, e sua motivação aumentará ainda mais.

    Ao perceber que ela está cansada, peça para fazer uma pausa. Os sintomas de cansaço são: mudança constante na posição, olhadas sutis para o lado, tentativa de deitar no chão, etc.

    Por fim, comente com ela a história que foi lida. É provável que ela não tenha entendido bem o conto, já que apenas crianças maiores, conseguem ler para os outros e prestar atenção no que estão lendo. Diga que a história foi muito boa, que você gostou, e lhe dê a sugestão de que ela deve ler quando estiver com vontade.

    Mesmo que ela não aceite na hora, o que é mais provável, deixe o livro em local visível e acessível, e incite-a outras vezes para que leia, sem forçar ou exigir. Faça isso em tom de comentário.

    É importante que você saiba que, ao pedir para ela ler, você lhe deu confiança; confiou a ela uma tarefa de gente grande, e gostou do que ela fez; isso a fez se sentir importante. Melhor de tudo, essa é a impressão que ela terá de você a partir daí.

    Os efeitos benéficos disso para sua personalidade são definitivos. Assim, a semente do hábito da leitura foi plantada de forma simples, natural, sem as pressões da obrigação, em clima de harmonia, como tudo que é verdadeiro deve ser.

    Um último aviso: Peça que leia para você outras vezes. Dê-lhe mais livros, valorize e incentive a sugestão dela; acompanhe-a na hora de comprar ou escolher o livro. Use sua criatividade para usar essa mesma abordagem em sala de aula!

    Autor: Alberto Filho

    Fonte: http://sitededicas.uol.com.br

    Pintura a Dedo


    Que a pintura é uma atividade que as crianças adoram é desnecessário dizer. Mas, aqui você vai aprender como ir além do simples ato de pintar...


    Para desenvolver a atividade será necessário o seguinte material:


    Papel branco lustroso ou um pouco opaco pouco mais grosso que a cartolina;


    Mesa lavável ou oleada para protegê-la; Bacia com água para molhar a folha de papel;


    Aventais de matéria plástica; Tintas (que serão elaboradas conforme a receita abaixo).




    I-) A um Mingau ralo feito de maizena ou polvilho, adiciona-se anilina vegetal na cor desejada, e se obtém uma boa tinta atóxica.De acordo com a espessura do mingau se controla a consistência da tinta, para mais fina ou mais grossa.


    TÉCNICA PARA APLICAÇÃO DESTA RECEITA:


    Com a palma da mão espalha-se a tinta sobre a superfície lisa do papel.Com os dedos ou com a mão desenham-se as formas desejadas.


    II-) A um Mingau ralo de polvilho, junta-se uma colher das de sopa de Sabão em flocos (em pó) e o pó de pintar da cor desejada para dar o colorido.


    TÉCNICA PARA APLICAÇÃO DESTA RECEITA:


    Passa-se a folha de papel na bacia com água e deita-se a mesma sobre a mesa, alisando-a com as mãos.Com as mãos espalhar a tinta sobre o papel todo e, depois, com a ponta dos dedos abertos ou fechados, a palma da mão ou com o pulso pode-se obter linhas e movimentos bem interessantes.


    Fonte: http://sitededicas.uol.com.br

    terça-feira, 3 de fevereiro de 2009

    Segurança em Casa


    Cerca de 90% de todos os acidentes com bebês ocorrem em casa. Talvez seja difícil perceber isso, mas a casa da gente costuma ser um parque de acidentes para crianças. Escadas, bolsas, tomadas, banheiros, portas, cantos de mesa e diversas outras coisas tão corriqueiras para nós podem representar um verdadeiro risco para os pequeninos.


    As principais causas de acidentes fatais em casa envolvem queimaduras, sufocação, afogamento, quedas, envenenamento e acidentes com armas de fogo. Conseqüentemente, os locais mais comuns de acidentes são aqueles que apresentam água, calor, chamas, substâncias tóxicas e risco de quedas, tais como cozinha, banheiro, piscina, escadas e janelas altas.


    É lógico que você pode tomar uma série de medidas para tornar todos estes lugares mais seguros, mas o melhor que você pode fazer é: nunca deixe sua criança sem supervisão.


    Como evitar estrangulamento?


    O perigo de estrangulamento está nos locais mais improváveis. Este problema pode ser evitado observando-se certos cuidados:

    • Não coloque cordões ou faixas na cabeça do bebê.
    • Não coloque roupas no bebê com cordas na gola.
    • Verifique se o berço possui espaços onde o bebê pode prender a cabeça. Cubra-os se necessário.
    • Não prenda a chupeta com cordões.
    • Cuidado com fios telefônicos e cordões de cortina pelo chão.
    • Muito cuidado com portas sanfonadas e portas que fecham sob pressão. Elas podem prender a cabeça do bebê.

    Como evitar sufocação?


    Quando muito novos, os bebês não são capazes de sustentar muito bem sua cabeça. Para proteger o bebê e a criança do risco de sufocação, você deve observar alguns cuidados especiais:
    • Nunca deite a criança com o rosto para baixo sobre uma superfície macia. Cuidado com travesseiros muito fofos, cobertores, edredons, bichos de pelúcia, etc.
    • Não coloque o bebê em um colchão coberto com plástico.
    • Deixe qualquer saco plástico (p.ex.: de lixo, de compras, etc) fora do alcance do seu filho.
    • A sufocação em geral é causada por alimentos, brinquedos e outros objetos pequenos que podem facilmente obstruir as vias respiratórias da criança.
    • Explique à criança a importância de mastigar bem a comida.
    • Nunca deixe a criança correr, brincar ou andar de carro chupando balas, chicletes ou pirulitos.
    • Crianças com menos de 4 anos não devem comer alimentos que podem bloquear as vias aéreas, tais como sementes, uvas, cerejas, pipoca, balas, etc.
    • Ofereça a comida na forma de papinhas. O risco de engasgar é menor. A maioria das crianças não mastiga bem a comida.
    • Não deixe a criança comendo ou bebendo sozinha. Esteja sempre por perto.
    • Preste atenção ao chão da casa: é fácil deixar passar desapercebidos objetos perigosos, tais como pequenas partes de brinquedo, moedas, alfinetes, clipes de papel, bolas, borrachas, baterias, pilhas, anéis, brincos, ímãs de geladeira e tampinhas.

    Como evitar envenenamento?


    De remédios a maquiagens, passando por temperos, materiais de limpeza e anti-sépticos, a casa está cheia de substâncias venenosas.Para evitar que seu bebê se envenene, observe o seguinte:
    • Não confie nas embalagens. Dificilmente um recipiente será capaz de resistir à curiosidade de uma criança.
    • Mantenha medicações, materiais de limpeza, aerossóis, tintas, lubrificantes, desengripantes, venenos para rato, bebidas alcoólicas e maquiagens em armários fechados e fora do alcance de crianças.
    • Não coloque materiais de limpeza em garrafas de refrigerante tipo pet usadas.
      A criança pode confundir e terminar bebendo o produto químico.
    • Cuidado com bolsas (suas e de visitas). Elas podem conter remédios e outras substâncias potencialmente venenosas. Mantenha-as fora do alcance de crianças.
    • Nunca dê medicamentos ao seu filho no escuro. Você pode se enganar com o medicamento ou com a dose. Quando for administrar o remédio, nunca diga que "é um doce".
    • Muito cuidado com as plantas que você tem em casa. Coloque as plantas fora do alcance do bebê. Não cultive plantas tóxicas em casa.

    Como evitar afogamento?


    O risco de afogamento é uma ameaça para crianças de todas as idades, especialmente as mais novas. O afogamento pode ocorrer em locais com níveis mínimos de água – um bebê pode ser afogar em uma banheira contendo menos de 5 cm de água.Para reduzir o risco de afogamento, preste atenção no seguinte:
    • Não deixe seu filho sozinho na banheira. Se você tiver que atender ao telefone ou à campainha, não deixe uma criança mais velha vigiando o bebê: tire o bebê do banho, envolva-o em uma toalha e leve-o consigo.
    • Nunca deixe uma criança pequena próxima a qualquer recipiente contendo água ou outro líquido (baldes, bacias, tanques, banheiras, etc).
    • Mantenha a porta do banheiro sempre fechada. Por mais nojento que possa parecer, o vaso sanitário é um local de risco de afogamento para o bebê.
    • Se você tiver uma piscina em casa, instale uma cerca com (no mínimo) 1 metro de altura em volta dela. Deixe o portão de acesso à piscina sempre fechado. Se for uma daquelas piscinas infláveis ou de montar, esvazie-a quando as crianças terminarem de brincar.
    • Não deixe brinquedos na piscina. A criança pode cair quando for tentar pegá-los, sem que você esteja por perto.
    • Coloque seu filho em uma escolinha de natação.
    • Se você estiver em um clube ou na praia, nunca confie em bóias ou flutuadores como substitutos para sua vigilância. Seus olhos são o maior seguro de vida do seu filho.

    Como evitar que a criança se corte?


    Arranhões e pequenos cortes são um fato da infância. Não existe como se livrar completamente deles. Mas nem por isso você pode facilitar e deixar a criança ter contato à vontade com instrumentos perfurantes ou cortantes.
    • Mantenha facas, tesouras, copos de vidro, latas, barbeadores, chaves-de-fenda e todo outro tipo de instrumento pontiagudo ou cortante fora do alcance de crianças.
      Cuidado com liquidificadores, espremedores de fruta e a lixeira da cozinha.

    Como evitar queimaduras e choques?


    As queimaduras, especialmente aquelas decorrentes de líquidos ou água quente, estão entre os acidentes mais comuns da infância.


    Para evitar acidentes deste tipo, existem algumas medidas simples que você pode tomar:

    • Não use fogos de artifício. Mantenha isqueiros, fósforos e velas fora do alcance de crianças.
      Não fume dentro de casa – especialmente, não fume na cama.
    • Não passe fios elétricos sob tapetes e não sobrecarregue tomadas e disjuntores. Tampe as tomadas que não estão sendo utilizadas com protetores específicos.
    • Cuidado com ferros de passar roupa e luzes de natal.
    • Se possível, coloque alarmes sensíveis à fumaça pela casa (p.ex.: no primeiro andar, em cada quarto de dormir, etc) e compre um extintor de incêndio para ser colocado na cozinha.
    • Coloque a televisão, aparelhos de som e outros equipamentos elétricos bem próximos à parede. Isto ajuda a evitar que a criança coloque a mão atrás deles.
    • Teste a temperatura da água da banheira antes de colocar o bebê dentro.
      Quando for utilizar uma torneira para lavar o bebê ou encher a banheira, abra primeiro a torneira fria.
    • Guarde todos os equipamentos elétricos do banheiro (p.ex.: secadores, chapinhas, barbeadores elétricos, etc) quando não os estiver utilizando.
    • Não tome bebidas ou sopas quentes com a criança no seu colo. Quando for carregar um prato quente, certifique-se de que a criança está distante de você.
    • Nunca segure uma criança no colo enquanto você cozinha.
    • Não esquente a mamadeira do bebê no microondas. O líquido não irá esquentar uniformemente, formando bolhas mais quentes que podem queimar a boca do bebê.
    • Evite a todo custo que o bebê tenha acesso ao forno do fogão.
      Se a criança for brincar, cuidado com a temperatura dos brinquedos lá fora (cadeirinha do balanço, escorregador, etc). O mesmo vale para o assento do bebê instalado no carro: se o carro estiver estacionado por um período muito longo no sol, o assento ou suas partes de metal podem provocar queimaduras na pele frágil do bebê.
    Como evitar quedas?


    Até os 2 anos de idade, o bebê já estará se aventurando por todos os cantos da casa, subindo, pulando e escalando tudo que estiver pela frente. As quedas são inevitáveis. Para reduzir os riscos das quedas, aqui vão algumas dicas:

    • Não utilize andadores. Os andadores podem fazer com que o bebê role para dentro de piscinas, fornos, escadas e etc.
    • Esteja sempre atenta às janelas. Se você morar em andares altos, coloque grades ou redes em todas elas. Retire qualquer cadeira, mesa, cama ou outra mobília de perto da janela.
    • Nunca deixe uma criança próxima à escada, sobre a cama ou o trocador sem supervisão.
    • Quando seu filho tiver 10-12 meses de idade, ensine-o como descer as escadas sentando degrau por degrau.
    • Não deixe brinquedos espalhados pelo chão. Cuidado com pregas de tapetes.
      Não coloque o bebê no sentador sobre mesas, cômodas e outros móveis.
    • Crianças com menos de 6 anos de idade não devem dormir na parte de cima de um beliche.
    • Você sabe que o bebê irá tentar brincar de alpinista, escalando os móveis da casa. Por isso, certifique-se de as mesas, a TV, os armários de chão e etc estejam firmes e fortes. Se for o caso, compre e instale braçadeiras em "L" prendendo os móveis à parede, para evitar que eles caiam sobre o bebê.
    • Coloque protetores emborrachados nas quinas das mesas.
    • Use o cinto de segurança do carrinho quando for passear com o bebê. O mesmo vale para os carrinhos de supermercado que vêm com um lugar especial para o bebê.
    • Trampolins deveriam ser banidos. Não deixe seu filho utilizar um deles. Evite parques e playgrounds de chão duro. O playground ideal possui chão de areia fofa ou algum outro tipo de piso macio.
    • Seu filho vai andar de bicicleta? Coloque um capacete.


    "Pais, o seu filho é o seu maior bem, é uma parte de cada um de vocês. Sejam cuidadosos, amem todos os passos que ele dará na vida "step-by-step". Tomem todas as medidas para mantê-lo seguro e sempre feliz, pois apenas assim ele poderá se sentir inserido na sociedade, e encontrar um futuro de sucessos. Trate bem aquele que mais lhe amará, aquele que estará a seu lado em todos os momentos. Use cinto!"
    Super Ane

    Referências Bibliográficas SelecionadasLoiola A. Vida e Saúde da Criança. 1ª Edição. Uberlândia, Brasil. Editora Natureza, 2005. ISBN 858989503-3. Rhodes KV, Iwashyna TJ. Child injury risks are close to home: parent psychosocial factors associated with child safety. Matern Child Health J. 2007 May;11(3):269-75. Jan MM, Hasanain FH, Al-Dabbagh AA. Infant and child safety practices of parents. Saudi Med J. 2000 Dec;21(12):1142-6. Grossman DC. The history of injury control and the epidemiology of child and adolescent injuries. Future Child. 2000 Spring-Summer;10(1):23-52. Clamp M, Kendrick D. A randomised controlled trial of general practitioner safety advice for families with children under 5 years. BMJ. 1998 May 23;316(7144):1576-9.
    Fonte: Boa Saúde

    O que é Adoção?


    A adoção é um ato de amor. Um amor incondicional e sem fronteiras, que supera os obstáculos criados pelo preconceito e muitas vezes, pelo medo, que algumas pessoas ainda alimentam do futuro.


    No ano de 1988 surge uma nova Constituição e o ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente), quando a adoção passa a ser um ato de proteção à criança, antes de qualquer coisa. Mas, para proteger algo ou alguém é preciso que haja amor e respeito pelo que se deseja proteger.


    A lei que protege a criança e oferece a esta a oportunidade de uma família é bem estruturada, possibilitando seu exercício pleno e irrevogável. Não deve haver, portanto, nenhum receio de que um dia, os pais adotivos venham perder o direito para, no caso, os pais biológicos.


    O mediador deste grande feito é naturalmente o Juizado da Infância e Juventude, para onde todo casal interessado deve se dirigir inicialmente.


    Ao ser adotada, a criança adquire todos os direitos de filho biológico, sobretudo o direito de retribuir com o mesmo amor a quem passa a reconhecer como pais.


    O processo de adoção não é tão demorado e complicado como muitas pessoas pensam. Leva o tempo necessário para que a ação investigativa seja realizada, com o respaldo de profissionais competentes como, psicólogos, assistentes sociais e o próprio Juiz da Comarca onde for solicitado o pedido.


    Obtenha todas as informações necessárias, para que se dê início ao processo.


    As regras para a adoção nacional:


    O menor a ser adotado deve ter, no máximo, 18 anos na data do pedido de adoção;


    O adotado passa a ter todos os direitos e deveres do filho, inclusive o de herança;


    Qualquer pessoa maior de 21 anos pode adotar;


    Os ascendentes não podem adotar seus descendentes, assim como irmãos também não podem;


    A adoção depende do consentimento dos pais biológicos, salvo se desconhecidos ou destituídos do poder familiar;


    A morte dos adotantes não devolve poder familiar aos pais naturais;


    Se o adolescente for maior de 12 anos, terá de concordar com a sua própria adoção;


    O adotante é obrigado a ter estágio de convivência;


    O estágio de convivência pode ser dispensado se o adotado tiver menos de um ano de idade ou se já estiver na companhia do adotante há muito tempo;


    O vínculo da adoção se constitui pr sentença judicial;


    A adoção é irrevogável (não pode ser anulada).


    Procedimentos:


    1) Procurar a Vara de Infância e Juventude mais próxima de sua residência, que solicitará a documentação seguinte (a documentação poderá não ser a mesma em todos os juizados):


    Atestado de idoneidade moral, com firma reconhecida; Atestado de antecedentes criminais;


    Atestado de saúde física e mental (obtido em postos de saúde);


    Comprovante de Residência (conta de luz etc...);


    Cópia da Certidão de Casamento, Declaração de Concubinato ou Declaração de "Separação de fato";


    Fotos 3x4 dos interessado.


    2) A equipe do Juizado marcará uma primeira entrevista.Regras para adoção internacional:


    O pedido de habilitação para adoção internacional deverá ser dirigido a Comissão Estadual Judiciária de Adoção, no qual os requerentes, com cópia do passaporte,informam seus dados, motivos e anexam procuração, com poderes específicos.


    Os documentos necessários:


    Documento expedido pela autoridade competente do respectivo domicílio, comprovando estar habilitado a adotar consoante as leis de seu país e autorização para prover a adoção de brasileiro.


    Em anexo texto pertinente a legislação sobre a adoção do país de residência doa requerentes comprova de vigência de legislação;


    Estudo biopsicossocial elaborado no país de origem dos pretendentes;


    Declaração de ciência que a adoção no Brasil é gratuita e irrevogável;


    Declaração de que se comprometem a comunicar de 6/6 meses, durante dez anos, o estado em que se encontra a criança adotada;


    Declaração de ciência de que não deverão estabelecer nenhum contato, no Brasil, com os pais da criança, ou com quem detenha a guarda, antes que tenha sido expedido o laudo de habilitação pela Comissão Estadual Judiciária de Adoção (CEJA / RJ); que tenham sido examinadas as possibilidades de colocação da criança em lar substituto nacional e que tenha o mesmo Juízo definido estar a criança apta para a adoção internacional.


    A adoção é o maior benefício que você pode ter
    na vida.


    Você estará beneficiando duas vidas: A da criança, que terá amor, e encontrará a paz em si, podendo ter a oportnidade de encontrar uma felicidade jamais esperada..... E, acredite, a sua vida, que será beneficiada com um amor tão imenso, qe jamais poderia
    ser substituído (tenha toda a certeza deste fato!).


    Algo que muito marca é quando falam: - Por que eu adotaria, se posso ter meu próprio filho?
    Isto é um pouco (muito) e Egocentrismo, Arrogância e Mediocridade, pois todas merecem ter uma oportunidade na vida, e a você deixo esta mensagem, e uma lição para pensar.

    Seja feliz!




    Informações adicionais:

    Conselhos Tutelares do Municipio do Rio de Janeiro Grupos de Apoio à Adoção Sugestões de leituras e filmes sobre Adoção

    segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

    Jean Piaget - Da Experiência, Nasce o Conhecimento



    JEAN PIAGET




    A teoria do conhecimento construída por Jean Piaget não tem intenção pedagógica. Porém, ofereceu, aos educadores, importantes princípios para orientar sua prática. “Piaget mostra que o sujeito humano estabelece, desde o nascimento, uma relação com o meio”, explica Jean-Marie Dolle, professor emérito da Universidade Lumière–Lyon 2, na França, e especialista na obra piagetiana. “É a relação da criança com o mundo físico e social que promove seu desenvolvimento cognitivo”, completa o professor Mário Sérgio Vasconcelos, coordenador do curso de pós-graduação em Psicologia da Universidade Estadual Paulista, Câmpus de Assis.
    Para Piaget, a forma de raciocinar e de aprender da criança passa por estágios. Por volta dos 2 anos, ela evolui do estágio sensório-motor, em que a ação envolve os órgãos sensoriais e os reflexos neurológicos básicos (como sugar a mamadeira) e o pensamento se dá somente sobre as coisas presentes na ação que desenvolve, para o pré-operatório. “Nessa etapa, a criança se torna capaz de fazer uma coisa e imaginar outra. Ela faz isso, por exemplo, quando brinca de boneca e representa situações vividas em dias anteriores”, explica Vasconcelos. Outra progressão se dá por volta dos 7 anos, quando ela passa para o estágio operacional-concreto. Aqui, consegue refletir sobre o inverso das coisas e dos fenômenos e, para concluir um raciocínio, leva em consideração as relações entre os objetos. Percebe que 3-1=2 porque sabe que 2+1=3. Finalmente, por volta dos 12 anos, chegamos ao estágio operacional-formal. “O adolescente pode pensar em coisas completamente abstratas, sem necessitar da relação direta com o concreto. Ele compreende conceitos como amor ou democracia.
    "Essas informações, bem utilizadas, ajudam o professor a melhorar sua prática. “Devemos observar os alunos para tornar os conteúdos pedagógicos proporcionais às suas capacidades”, recomenda Dolle. Para Vasconcelos, a criança é um pesquisador em potencial. “Levantando hipóteses sobre o mundo, ela constrói e amplia seu conhecimento”. Nesse processo, você, professor, tem papel fundamental. Ser construtivista não é deixar o aluno livre, acreditando que evoluirá sozinho. “O mestre precisa proporcionar um conflito cognitivo para que novos conhecimentos sejam produzidos”, endossa Ulisses Araújo, professor do Departamento de Psicologia Educacional da Faculdade de Educação da Universidade Estadual de Campinas.
    “Uma máxima da teoria piagetiana é que o conhecimento é construído na experiência”, afirma Araújo. Isso fica claro quando se estuda a formação da moral da criança, campo a que o pensador suíço se dedicou no início da carreira e no qual Araújo se especializou. “Para Piaget, o que permite a construção da autonomia moral é o estabelecimento da cooperação, em vez da coação; e do respeito mútuo, no lugar do respeito unilateral”, explica Araújo. “Dentro da escola, isso significa democratizar as relações para formar sujeitos autônomos.”
    Em Salvador, a Escola Municipal Barbosa Romeu tem, nessa questão, uma das maiores preocupações. De acordo com a coordenadora pedagógica Elisabete Monteiro, além de os professores trabalharem com os projetos, o que elimina a simples transmissão de conhecimento, a equipe usa o respeito mútuo como estratégia para integrar os estudantes ao ambiente escolar. Boa parte da clientela vem do Projeto Axé, que atende crianças em situação de risco e com muita dificuldade na aquisição da leitura e da escrita. “Temos um conselho escolar forte e alunos representantes de sala atuantes. O que vai ser trabalhado em sala é discutido coletivamente”,
    explica Elisabete.

    JEAN PIAGET

    Nascido na Suíça, em 1896, numa família rica e culta, aos 7 anos já se interessava por estudos científicos.

    Biólogo de formação, estudou Filosofia e doutorou-se em Ciências Naturais aos 22 anos. Em 1923, lançou A Linguagem e o Pensamento na Criança, o primeiro de seus mais de sessenta livros. Faleceu em 1980, na Suíça.

    O QUE FICOU

    É na relação com o meio que a criança se desenvolve, construindo e reconstruindo suas hipóteses sobre o mundo que a cerca.

    UM ALERTA

    O professor deve respeitar o nível de desenvolvimento das crianças. Não se pode ir além de suas capacidades nem deixá-las agirem sozinhas.
    Fonte: Revista Nova Escola

    Carnaval no Brasil


    O carnaval chegou ao Brasil em meados do século XVII, sob influência das festas carnavalescas que aconteciam na Europa. Em alguns países, como a França, o carnaval acontecia em forma de desfiles urbanos, ou seja, os carnavalescos usavam máscaras e fantasias e saíam pelas ruas comemorando. Certos personagens têm origem européia, mas mesmo assim foram incorporados ao carnaval brasileiro como, por exemplo, rei momo, pierrô, colombina.

    A partir desse período, aos primeiros blocos carnavalescos, cordões e os famosos cortejos de automóveis (corsos) foram criados, mas só se popularizaram no começo do século XX. As pessoas decoravam seus carros, se fantasiavam e em grupos desfilavam pelas ruas das cidades, dando origem assim aos carros alegóricos.

    O carnaval tornou-se mais popular no decorrer do século XX, e teve um crescimento considerável que ocorreu devido às marchinhas carnavalescas (músicas que faziam o carnaval ficar mais animado). A primeira escola de samba foi criada no dia 12 de agosto de 1928, no Rio de Janeiro, e se chamava “Deixa Falar”, anos depois seu nome foi modificado para Estácio de Sá. Com isso, nas cidades do Rio de Janeiro e de São Paulo, foram surgindo novas escolas de samba.

    Organizaram-se em Ligas de Escolas de Samba e iniciaram os primeiros campeonatos para escolher qual escola era a mais bonita e a mais animada. A região nordeste permaneceu com as tradições originais do carnaval de rua, como Recife e Olinda. Já na Bahia, o carnaval fugiu da tradição, conta com trios elétricos, embalados por músicas dançantes, em especial o axé.
    Fonte: Brasil Escola

    "É preciso conhecer aquilo sobre o que se quer ensinar, pois como se pode passar a outrem conhecimentos dos quais estamos inaptos a desenvolver."
                                                    Super Ane

    10 Dicas para Ajudar na Adaptação dos Alunos


    Veja como Lidar com a Agitação dos Pequenos (e com a Ansiedade dos Pais) na Volta às Aulas.

    Os primeiros dias de aula estão, certamente, entre os mais importantes de todo o ano letivo. É durante essa fase que os alunos conhecem os novos professores, os novos colegas e começam a se adaptar à nova série e, muitos deles, também à nova escola. O papel do professor nesse momento é de grande relevância, pois ele, mais do que ninguém, pode contribuir para que todas essas “novidades” se encaminhem de um jeito natural e bem-sucedido, para a felicidade dele próprio, dos alunos e dos pais.

    “Se o professor não constitui um vínculo bacana com os alunos nesse início, a relação entre eles pode seguir com problemas durante todo o ano. Reconquistar é possível, mas é mais difícil”, acredita Ana Paula Arantes, coordenadora do Ensino Fundamental I do colégio Pueri Domus (Unidade Aruã), em Mogi das Cruzes, SP.

    Para Maria Bernadete Silveira, coordenadora pedagógica da Educação Infantil e dos 1º e 2º anos do Ensino Fundamental no colégio Sion, em São Paulo, bons resultados nesse processo inicial garantem a adaptação da criança na escola até o final do ano. “Inclusive no maternal, fase em que as crianças levam cerca de 15 dias para criar vínculos com o professor e a escola”, acrescenta a educadora.

    Para Maria Bernadete Silveira, coordenadora pedagógica da Educação Infantil e dos 1º e 2º anos do Ensino Fundamental no colégio Sion, em São Paulo, bons resultados nesse processo inicial garantem a adaptação da criança na escola até o final do ano. “Inclusive no maternal, fase em que as crianças levam cerca de 15 dias para criar vínculos com o professor e a escola”, acrescenta a educadora.

    O trabalho de adaptação é para todos os alunos. No maternal, a criança ainda é muito ligada ao ambiente familiar e precisa fazer a transição para o ambiente escolar. No 1º ano, a insegurança está no fato de a criança começar a ter uma rotina de alfabetização, a usar mais livros e a sentir uma outra exigência. No 2º ano, sua responsabilidade aumenta ainda mais, pois ela precisa se organizar de outra forma e o brincar já não está tão presente. Além de todos esses casos, estão os novatos na escola, transferidos de outras instituições que, independentemente da idade, necessitam de uma boa recepção por parte da equipe escolar. “O aluno que vem de outra escola está passando por uma mudança (mudam as referências de amizade, de ambiente, de rotina), e toda mudança traz desconforto, portanto ele precisa ser bem acolhido”, explica a pedagoga Ana Paula.

    Também os pais precisam ser acolhidos em suas inseguranças e em seus medos. Eles devem receber o apoio não só dos professores, como da coordenação da escola. “Por isso, os encontros com os pais nesse início são tão importantes. Eles precisam ser orientados e tranquilizados. Costumo dizer que os professores têm de se colocar no lugar deles, para assim entendê-los”, declara a coordenadora Maria Bernadete.

    O desafio é grande, professor, por isso há que se preparar para enfrentá-lo. Para ajudá-lo, fomos buscar 10 dicas para você passar por esse processo sem turbulências, receber bem seus alunos e criar com eles um vínculo forte. Afinal, como diz a educadora Ana Paula Arantes, “não há aprendizagem sem vínculo”.

    O desafio é grande, professor, por isso há que se preparar para enfrentá-lo. Para ajudá-lo, fomos buscar 10 dicas para você passar por esse processo sem turbulências, receber bem seus alunos e criar com eles um vínculo forte. Afinal, como diz a educadora Ana Paula Arantes, “não há aprendizagem sem vínculo”.
    Fonte: Educar para Crescer



    "Artigo dedicado a todas as Educadoras que assim como eu , lutam por uma Educação de Qualidade.
    Com carinho Super Ane."

     
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