segunda-feira, 25 de maio de 2009

Armazenamento e conservação de alimentos é assunto de pesquisa


Ir ao supermercado para fazer compras é uma atividade que está presente na vida de boa parte dos indivíduos. No entanto, alguns se esquecem da importância da conservação dos alimentos.

Uma pesquisa realizada pela Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz), no Rio de Janeiro, mostra que nem todo mundo está atento à origem e conservação dos produtos que consome. A maioria das pessoas que foi entrevistada confirmou que não confere etiquetas, data de validade e a aparência da comida que leva para casa.

“Os cuidados com a higiene na manipulação de alimentos são fundamentais para controlar a contaminação e doenças relacionadas ao consumo dos mesmos. Realizando os cuidados necessários por meio da ingestão, preparo e o armazenamento, o indivíduo irá ingerir um alimento de qualidade”, explica a nutricionista e tutora do Portal Educação, Ana Paula Leão Rossi.

O autor da pesquisa, William Waissmann, criou um hotsite educativo para crianças e adultos, onde são encontradas dicas sobre compra, preparo e armazenamento de alimentos. O endereço é: www.cuidardosalimentos.fiocruz.br.

Além disso, a ANVISA também disponibiliza uma cartilha que auxilia a população quanto à manipulação e cuidados de higiene dos alimentos por meio do link: http://www.anvisa.gov.br/divulga/public/alimentos/cartilha_gicra.pdf. A cartilha mostra de forma didática o que pode ser feito para se obter um alimento seguro.

O Portal Educação, instituição que trabalha com educação a distância, disponibiliza cursos de atualização em diversas áreas do conhecimento. A área de nutrição apresenta o Curso de Métodos de Conservação de Alimentos, o qual pode ser útil para profissionais que atuam na área e também para quem deseja saber mais sobre o assunto e não quer cometer erros na hora de lidar com os alimentos. Mais informações podem ser obtidas pelo site www.portaleducacao.com.br.


Fonte: Assessoria de Imprensa - Portal Educação

Conheça 13 dicas para uma alimentação saudável e equilibrada


Ter o hábito de fazer refeições desequilibradas pode trazer doenças como desnutrição, obesidade, síndrome metabólica, diabetes, entre outras. Geralmente esse desequilíbrio é causado quando as pessoas comem com pressa e ingerem muito líquido durante a refeição, além de exagerar no sal, açúcar e molhos. As carnes gordurosas e as frituras também fazem parte desta lista.

Para não errar, basta driblas as tentações e seguir as dicas a seguir:

1- Evite almoçar tarde ou muito tempo depois da última refeição. Caso contrário, a fome será maior e, consequentemente, o consumo de alimentos também.

2- Analise todas as opções disponíveis antes de começar a servir os alimentos no prato. Se não tomar essa medida, pode acabar optando por um pouco de cada e a refeição fica desequilibrada.

3- Comece sempre pela salada, pois ela contribui para a sensação de saciedade.

4- Dê preferência às hortaliças cruas porque retêm mais minerais e vitaminas.

5- Escolha os pratos quentes de forma equilibrada. Evite consumir arroz, batatas e massas na mesma refeição, pois são do mesmo grupo alimentar e fornecem carboidratos.

6- Prefira opções diferenciadas de cada grupo alimentar ao menos três vezes por semana. Assim, você consome nutrientes diferenciados.

7- Não caia na tentação de pegar todas as variedades de carnes presentes no cardápio.

8- Corte as frituras e dê prioridade aos alimentos assados, grelhados ou cozidos em água ou vapor.

9- Ingira peixe cru, se for salmão ou atum, preparados preferencialmente na hora e em um restaurante japonês de boa qualidade. Afinal de contas, esse tipo de carne deteriora com muita facilidade.

10- Coma devagar e mastigue bem os alimentos.

11- O ideal é acompanhar o almoço ou jantar com um copo de 200 ml de suco de frutas naturais, pois isso auxilia na absorção do ferro dos vegetais. Caso queira beber outro líquido, saboreie-os após a refeição para evitar que dilate o estômago e que não dilua os sucos gástricos responsáveis pela digestão.

12- A sobremesa não precisa ser excluída da refeição. Caso tenha se alimentado com comidas pesadas, como a feijoada, escolha uma sobremesa à base de frutas secas. No entanto, se a refeição for mais leve, a sobremesa pode ser um doce, o qual contribuirá com o aporte energético da refeição.

13- Salada de fruta e gelatinas são opções menos calóricas. Quem não resiste a um pedaço de bolo ou outros doces deve optar por uma fatia fina. Mas fique atento, nada de complementar as delícias com chantili ou creme.

“O bom senso na hora de escolher os alimentos é fundamental para atender as necessidades nutricionais da população. Dessa forma deve-se evitar alimentos calóricos e servir somente aquilo que irá consumir. Comer bem e de forma equilibrada é fundamental para manter-se saudável”, complementa a nutricionista e tutora do Portal Educação, Ana Paula Leão Rossi.


Fonte: Assessoria de Imprensa - Portal Educação

Veja alguns cuidados necessários para tomar suplementos alimentares


Os suplementos alimentares são produtos consumidos via oral, contendo um ou mais ingredientes dietéticos, que incluem vitaminas, sais minerais, aminoácidos, ervas e outras substâncias que podem ser usadas como complemento de uma dieta alimentar.

Estes suplementos podem ser encontrados em forma de comprimidos, cápsulas, pó, barras energéticas e nos líquidos. São disponibilizados em lojas espalhadas por todo o país e, ainda, pelas vendas na internet.

O órgão americano FDA (Food and Drug Administration) sugere que as pessoas consultem um profissional da saúde antes de usar qualquer tipo de suplemento dietético, pois, muitos deles contêm ingredientes com fortes efeitos biológicos. Além disso, estes produtos podem não ser seguros para todas as pessoas.

A nutricionista e tutora do Portal Educação, Ana Paula Leão Rossi, explica que “os suplementos alimentares são utilizados como reforço e complementação da dieta alimentar de esportistas, praticantes de atividades físicas e indivíduos que necessitem de suplementação de algum nutriente. É importante lembrar que o excesso de um nutriente impede a absorção de outros, provocando um desequilíbrio nutricional e, consequentemente, um malefício à saúde.”

Além disso, alguns suplementos alimentares podem ter efeitos indesejáveis antes, durante ou após uma cirurgia. Por exemplo, o sangramento é um efeito colateral potencial do alho, ginkgo biloba, ginseng e da vitamina E. A kaya-kaya e a valeriana podem agir como sedativos e aumentar os efeitos dos anestésicos e outros medicamentos usados durante uma cirurgia. Por isso é importante informar seu profissional de saúde sobre todos os suplementos que você utiliza.


Fonte: Assessoria de Imprensa - Portal Educação

domingo, 24 de maio de 2009

Dieta e emagrecimento: 10 dicas que você precisa saber


As dietas estão cada vez mais presentes na vida das pessoas, principalmente das mulheres. A busca por um corpo bonito e livre de gorduras faz com que, algumas vezes, se alimentem de forma errada e, dessa forma, não consigam emagrecer.

“Para emagrecer com saúde deve-se inicialmente mudar os hábitos alimentares. O consumo de uma variedade de alimentos é essencial para a obtenção do equilíbrio de nutrientes indispensáveis para satisfazer as necessidades do indivíduo e, dessa forma, favorecer o emagrecimento. É importante lembrar que não existem dietas milagrosas, a reeducação alimentar é o caminho para realizar um emagrecimento com saúde. Adotar bons hábitos alimentares é o início de um estilo de vida saudável”, explica a nutricionista do Portal Educação, Ana Paula Leão Rossi.

Acompanhe as dicas sobre dietas e emagrecimento:

• Uma dieta planejada individualmente para criar um saldo negativo de 500 a 1000 calorias por dia deve estar presente em qualquer programa de perda de peso que objetive uma diminuição de 0,5 a 1 quilo por semana.

• Dietas de baixas calorias, com 1000 a 1200 calorias por dia, reduzem em média 8% do peso corporal em três a seis meses, diminuindo a gordura abdominal. Estudos de longo prazo mostram uma perda média de 4% em três a cinco anos.

• Dietas de baixíssimas calorias, com 400 a 800 calorias por dia, produzem perda de peso maior em curto prazo, em comparação às dietas de baixas calorias. Entretanto, no período de um ano a perda de peso é similar.

• Dietas pobres em gorduras, sem redução do número total de calorias, não levam à perda de peso. Entretanto, reduzir a quantidade de gordura em uma dieta de baixas calorias é uma forma prática de diminuir a ingestão calórica e induzir a perda de peso.

• Dietas que apresentem 1400 a 1500 calorias por dia, independentemente da composição de macronutrientes (carboidratos, proteínas e gorduras), também levam à perda de peso.

• Um contato entre o médico e o paciente auxilia a perda e a manutenção do peso perdido.

• Os pacientes obesos perdem peso quando é mantida uma dieta restrita, mas sua perda de peso tente a não se manter em longo prazo.

• Grande parte dos pacientes recupera o peso perdido: 50% dos pacientes recuperam o peso pré-tratamento em 12 meses, e grande maioria recupera em cinco anos. Apenas 11% mantêm uma perda de 5 quilos ou mais.

• Algumas dietas de emagrecimento são corretas do ponto de vista nutricional e consistentes com bons hábitos alimentares. No entanto, existem aquelas que se apresentam como dietas milagrosas, que encorajam práticas irracionais, algumas vezes perigosas, e que passam a ser feitas pelas pessoas devido à promoção da mídia, ou então porque celebridades as estão fazendo.

• É preciso estar atento a esse tipo de “novidade”, pois não há nenhuma evidência científica sobre a efetividade destas dietas caso não haja um balanço energético (ingestão de calorias inferior aos gastos calóricos diários).


Fonte: Assessoria de Imprensa - Portal Educação

Anorexia atinge universo masculino


Para quem pensa que a anorexia é uma doença que ataca apenas mulheres, está muito enganado. A patologia agora faz parte do universo masculino também, mesmo ainda havendo um preconceito em torno do tema.

Atualmente, o Ambulatório de Bulimia e Transtornos Alimentares (Ambulim) do Instituto de Psiquiatria da Universidade de São Paulo (IPq-USP) tem atendido 30 homens, a maioria entre 17 e 22 anos. Em 2008, 18% dos atendimentos feitos no Ipq foram com pacientes do sexo masculino. Dos 563 casos, 104 eram homens.

Para a psicóloga Patrícia Arakaki, o diagnóstico da anorexia em homens tende a ser mais difícil porque não é um assunto discutido. “A mulher sofre uma pressão maior da sociedade, por causa do padrão de beleza já enraizado. Até pouco tempo, acompanhamos casos de jovens que morreram vítimas da doença. E em resposta, as agências passaram a não mais contratar modelos muito magras. Mas o fato é que a doença sempre existiu. E por mais que as pessoas digam que hoje não é mais assim, é certo que continua a mesma coisa. Quem consegue entrar naqueles vestidos mostrados na passarela? Já que a anorexia na mulher está tão em evidência, a doença no homem não será tema de discussão, apesar de ser totalmente possível. Outra questão que atrapalha o diagnóstico é o machismo, em pensar que é somente frescura. A sociedade precisa mudar esse pensamento, porque todos estão suscetíveis a ter anorexia” analisa Patrícia.

Além disso, temos acompanhado a proliferação de clínicas de estética e lançamentos de cremes específicos para homens. Dados da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica revelam que, entre 2007 e 2008, foram realizadas mais de 55 mil cirurgias plásticas em homens, entre lipoaspiração e rinoplastia.

Os estudos em torno da doença são cada vez mais rigorosos e aprofundados. Algo que já se caracterizou comum no universo jovem, ainda mais no mundo da moda, porém que apavora os pais. Muitas vezes a consciência da doença só é tomada quando a pessoa já está em um estágio avançado, e nem sempre o quadro é reversível. É preciso ficar atento, agora não apenas só nas meninas, mas neles também.

Fonte: Assessoria de Imprensa - Portal Educação

Estresse está associado ao risco de obesidade em jovens


Uma pesquisa feita por estudiosos da Universidade do Estado de Iowa, nos EUA, revela que o aumento dos níveis de estresse entre os jovens está associado à maior probabilidade de eles se tornarem obesos. Em artigo publicado este mês no Journal of Adolescente Health, eles alertam que as políticas dirigidas ao combate à obesidade adolescente devem considerar a influência da redução do estresse.

Foram avaliados mais de mil adolescentes com idades entre 10 e 15 anos e suas mães. Todos são de famílias de baixa renda e vivem em grandes cidades dos Estados Unidos. Os pesquisadores verificaram que 47% dos jovens tinham sobrepeso ou obesidade. No entanto, os afetados por quatro ou mais fatores de estresse (notas baixas, problemas de saúde mental, abuso de álcool e drogas, etc) representavam 56,2%.

As análises indicam também que um avanço nos níveis de estresse da mãe aumentava a probabilidade de um adolescente com insegurança alimentar estar acima do peso.

Os pesquisadores concluíram que no geral, os altos níveis de ‘estressores’ individuais aumentaram a probabilidade de ter sobrepeso ou ser obeso para os adolescentes. Além disso, políticas endereçadas à obesidade adolescente deveriam considerar os benefícios de reduzir os ‘estressores’ individuais enfrentados por adolescentes de baixa renda e, para os adolescentes com insegurança alimentar, os benefícios de se reduzir os ‘estressores’ de sua mãe.

Fonte: Assessoria de Imprensa - Portal Educação

Psoríase pode ser causada pelas constantes crises de estresse


Se aparecer manchas pelo corpo, incômodo e coceira, cuidado: pode ser psoríase, uma doença que não têm cura, mas o controle é feito com remédios e banho de luz.

“A psoríase é uma doença da pele bastante frequente. È de origem inflamatória, benigna, crônica, relacionada à transmissão genética e que necessita de fatores desencadeantes para o seu aparecimento ou piora (principalmente no inverno). Acomete igualmente homens e mulheres, embora o início seja mais precoce nas mulheres. Fenômenos emocionais são frequentemente relacionados com o seu surgimento ou sua agravação. Não é uma doença contagiosa e não há necessidade de evitar o contato físico com outras pessoas” explica a farmacêutica e tutora do Portal Educação Jeana Mara Escher de Souza.

A doença não prejudica apenas a pela, mas abala também a auto-estima quando os sintomas surgem e muita gente se afasta, por medo de se contaminar com o problema. Ainda sem cura a doença se espalha rapidamente pelo corpo, principalmente em situações de estresse.

No momento do diagnóstico, os médicos pedem uma biópsia e os profissionais verificam o histórico familiar, já que a maioria dos casos tem origem genética. Os cremes à base de cortisona defendem no combate das manchas, mas há outros procedimentos, como os banhos de luz ultravioleta ou de sol. Remédios imunossupressores e derivados da vitamina A, conhecidos como retinoides (que são da mesma espécie dos que tratam a acne) também ajudam a controlar o problema.

Fonte: Assessoria de Imprensa - Portal Educação
 
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